Aleitamento Materno*

"Para mamar, não tem hora nem lugar!"

"Um RN tem somente três exigências. Calor nos braços de sua mãe, alimento do peito dela e segurança na certeza de sua presença. O aleitamento materno satisfaz as três."

" O aleitamento materno é o plano de saúde da natureza. É a coisa mais fácil, eficiente, econômica, segura e amorosa que a mãe pode fazer para o seu bebê."


Os benefícios do aleitamento materno são inúmeros e contribuem para reforçar os laços afetivos entre mãe e filho O leite materno é um excelente alimento desde os primeiros dias de vida por conter vitaminas, minerais, gorduras, açúcares e proteínas que são apropriados para o organismo do bebê. Além de possuir muitas substâncias nutritivas, também é uma ótima fonte de defesa, o que dificilmente é encontrado em outros tipos de leite. A Organização Mundial de Saúde recomenda que a criança seja amamentada até o sexto mês. Segundo especialistas em nutrição, o leite materno é adequado, completo, equilibrado e fundamental para o bebê. Por estes motivos, a amamentação deve ser estimulada desde o ambiente hospitalar e a enfermeira obstetra tem um papel importante para disseminar a maneira correta do aleitamento materno nas primeiras horas de vida da criança. As orientações oferecidas às mamães proporcionam uma amamentação bem sucedida e possibilitam o esclarecimento de dúvidas persistentes durante toda a gestação, eliminando assim alguns mitos. O resultado é bastante positivo e significativo, pois as mulheres dão continuidade a esta prática em casa. A amamentação traz diversos benefícios ao bebê por facilitar na digestão, no funcionamento de seu intestino e melhora o desenvolvimento neuro-psico-motor e social da criança. Além disso, minimiza problemas ortodônticos e fonoaudiólogos associados ao uso de mamadeiras e chupetas. Esta prática também faz bem à saúde da mãe, proporcionando a diminuição do sangramento vaginal no pós-parto e ocorrência de desenvolver câncer de mama e ovário, além de favorecer a involução uterina, perda de peso materno e as chances de depressão pós-parto são bem menores. No período da gestação as mamas são preparadas para produzir o leite devido aos hormônios estimulados pela futura mamãe e após o nascimento, o próprio bebê dá continuidade na produção por meio da sucção correta. Porém, existem alguns fatores que podem diminuir a quantidade de leite como a amamentação incorreta; imposição de horários rígidos, desrespeitando o ritmo do bebê; uso de complementos como água, chás, outros tipos de leite, bicos ou mamadeiras; tensão emocional e cansaço.

Nenhum comentário:

Postar um comentário